Basicamente, pode-se definir o raio Laser como sendo o resultado da transformação da energia luminosa concentrada em um raio único. Foi Albert Einstein o homem por trás da descoberta do princípio físico que permitiu o nascimento do raio mais famoso do cinema.
A palavra LASER corresponde à sigla: luz amplificada pela emissão estimulada de radiação (do inglês: light amplification by stimulated emission of radiation). Ciência e Medicina sempre tiveram a descoberta em alta estima, pelas inúmeras possibilidades que ela abria. Ainda assim, perdiam em empolgação para o cinema, que foi mais longe: raios destrutivos, reparadores, sabres, desintegrantes, gama, sistemas de segurança, raios oculares, detentores de ectoplasmas… a origem altamente tecnológica era o pretexto pra que o laser fosse usado em todo o tipo de referência ao futuro.
Já na década de 60, o Laser começou a ser utilizado em tratamentos de pele. Hoje ele serve a tratamentos oculares (que custam os olhos da cara) e algumas das previsões da ficção acabaram se confirmando. Principalmente no campo dos eletrônicos, onde a chegada do Laser teve papel determinante na entrada da era digital. E foi na forma de cd que o Laser entrou pro mundo da música.
O Laser não tem sentimentos. Ele não é mau. Ele não é bom. Ele é técnica e tecnologia, ele é o uso que se faz dele. Às vezes ele é usado como adorno. Outras vezes, ele é usado como metáfora de modernidade. E algumas vezes, ele é usado sem critério algum